Deficiência auditiva na infância

Deficiência auditiva na infância

A audição é essencial para o desenvolvimento da comunicação social da criança, da aquisição da fala e aprendizado. É um sentido tão importante que o Teste da Orelhinha é obrigatório em todo o recém-nascido nas primeiras 48 horas de vida. Quando há alguma alteração, é importantíssimo uma investigação mais aprofundada para tentar um tratamento e reabilitação o mais breve possível.

Entre alguns dos fatores de risco para perda auditiva na infância estão:

  • História familiar de deficiência auditiva;
  • História de prematuridade ou baixo peso ao nascimento;
  • História de internação em UTI após nascimento (o risco aumenta se o paciente ficou intubado ou se fez uso de alguns antibióticos);
  • Infecções (rubéola, citomegalovírus, sífilis, toxoplasmose) na gestação ou perinatais (isto é, logo após o nascimento);
  • Algumas infecções na infância como sarampo ou meningite;
  • História de consanguinidade entre os pais da criança (ex: se os pais são primos entre si);
  • Algumas síndromes genéticas (Usher, Waardenburg, Alport, entre outras) e algumas más formações craniomaxilofaciais que podem cursar com perda auditiva;
  • Ocorrência de traumatismo crânio encefálico;
  • Uso de quimioterapia.
  • Mães: não deixem de realizar o pré natal direitinho!

    Apesar dessas orientações, nada substitui a consulta médica! Procure seu otorrinolaringologista!

    03 fevereiro 2020
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